Como fãs de Selena, nós conhecemos todas as músicas da cantora – sejam os singles como Love You Like A Love Song ou Come & Get It ou sejam as músicas não lançadas dos álbuns. E foi sobre isso que a renomada
Billboard fez uma matéria, nomeando assim as dez melhores músicas da atriz que não foram mandadas para as rádios mundialmente. Confira:
10 – Kiss & Tell
A música que deu nome ao primeiro álbum de Selena, “Kiss & Tell”, é uma explosão energética, um irresistível pop que te lembra que não faz tanto tempo que o pop se baseava mais no rock do que no dance. Ouça atentamente e você consegue escutar ecos de Shirley Manson nos vocais trabalhados de Selena no refrão.
9 – Ghost Of You
A primeira tentativa de Selena em uma balada assombradora (trocadilho com o nome da música), “Ghost of You” funciona graças à aridez e à beleza etérea de sua batida. A cantora faz um trabalho incrível com esta pesada música, lembrando Demi Lovato chorando em “I’m breathing in, I’m breathing out / Isn’t that what it’s all about?”.
8 – Trust In Me
Um dos clássicos covers da Disney feitos por Selena nesses anos juntamente com sua versão de “Cruella de Vil” de 101 Dálmatas, “Trust In Me” faz um trabalho incrível em transformar a balada em algo como uma canção de sirene – sedutor sem perder o senso de mistério e perigo.
7 – Middle Of Nowhere
A música final de seu terceiro álbum (feito com a banda The Scene), “Middle Of Nowhere” traz a partida do coração de Selena à pista de dança, com uma melodia forte e efeitos de sino no refrão. Você percebe que se ela fosse lançada nos anos 70, ela faria muito sucesso.
6 – As A Blonde
Gomez conseguiu muito sucesso em seus álbuns com um toque pop para ajudar. Primeiramente em seu álbum de estreia co-escrito por Fefe Dobson, ídolo pop de Gomez. Dobson deu à “Blonde” uma atitude normalmente não encontrada em Selena, e acha sarcástico uma ídola adolescente pop como Selena querendo uma vida melhor a partir de uma nova cor de cabelo.
5 – A Year Without Rain (EK’s Future Classic Radio Edit)
“A Year Without Rain” encontrou sucesso das rádios como a segunda canção do álbum com o mesmo nome da música, mas muito superior à versão que aparece no álbum é a mais dançante “remix”, cortesia do Dj francês Eric Kuppet. A canção teve um novo ar e encontra uma vida nova ao estilo David Morales nos anos 90.
4 – I Don’t Miss You At All
Um meio tempo com sintetizadores que nos lembra “Untouched” (The Veronicas) – uma comparação lógica, já que foi escrita e produzida pelo mesma pessoa, Toby Gas – “I don’t miss you at all” é um dos pops mais viciais de Selena, tem uma implacável energia que dá em sua letra sobre término um “efeito glee” que faz com que ela não soe triste.
3- Whiplash
Com seu brilho de pop eletrônico, dirigindo nas batidas e surfando nos ritmos de rock glamoroso, “Whiplash” nos faz lembrar do hit “Womanizer” de Britney Spears e de fato, Sra. Spears co-escreve a faixa juntamente com seu frequente colaborador Nicole Morier e o novato Greg Kurstin. A canção tem ganchos e energia de sobra com o titulo da faixa sendo clamado no pré-refrão (com um sotaque britânico!). Uma das coisas mais bobas e divertidas que apareceram em um dos seus álbuns.
2- We Own The Night
Possivelmente a balada mais completa de Gomez — mesmo contando com “Who Says”? — We Own The Night, que divide vocais com Pixie Lott, é um hino do romance adolescente digno da lista de produção “pós-baile”. A música sabiamente mantém seus rolamentos por toda parte, nunca explodindo em uma canção super animada de dança e deixa o seu ritmo correndo suavemente, ecoando notas de guitarras e letras de amor, o que torna isso lindo.
1- Rock God
A primeira colaboração superstar de Selena, “Rock God” foi co-escrita por Katy Perry e tendo em vista o quão legal a música soou, você se pergunta se talvez Katy desejaria guardar ela mais um ano para seu “Teenage Dream”. Estranhamente encorando por Selena no começo, Rock God é uma uma construção feita ao redor de ritmos pesados, pulsando de pop-eletrônico, com a viciante frase de Gomez na música: “Oh No!!!” — Como se fosse “Oh, não, eu não posso acreditar nesse deus do rock que eu sou!”.